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Quique Flores
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Chegou ao fim o ciclo de Quique Flores no comando técnico do Sport Lisboa e Benfica. No Verão de 2008, o "jovem" treinador espanhol, chegava com a garantia de um futebol atractivo e de aposta em juventude. No entanto, a verdade é que nenhum dos dois indicadores aconteceu de facto. Apresentando um futebol pobre, de má gestão e de pouca garantia de futuro, o futebol do Benfica necessita de uma vez por todas, de ser altamente renovado. A aposta em jogadores de formação é uma das alernativas a explorar, bem como, a aquisição de jogadores oriundos do futebol português. Basta de aquisições milionárias e que, no final da época não passaram da fracassadas contratações. Contudo, Quique Flores deixou no ar um enorme exemplo de carácter humano e profissional, dentro e fora das quatro linhas. No entanto, o futebol não é feito de boas acções, mas sim de magia e talento, bem como, de uma enorme capacidade de organização dentro e fora dos relvados. O espanhol não conseguiu nenhum desses promenores, que tanto dizem ao futebol da actualidade. Após mais uma derrota (3-1), frente ao Nacional da Madeira, Quique Flores deixou de ser o treinador dos "encarnados", tornando-se de pronto num alvo a abater. Porém, não só o treinador tem que mudar, também algumas mentalidades por parte de alguns jogadores tem que ser frontemente reflectidas. Necessita-se rapidamente dos famosos "jogadores à Benfica". Jogadores que dão tudo o que têm dentro de campo, respeitando aquele símbolo que transportam no seu peito. Dessa forma, só uma maneira de obter esse orgulho em representar algo... apostando em quem merece.
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